quarta-feira, 25 de dezembro de 2013

A sorte dos pássaros serem...pássaros

Podiam ser fotografias trabalhadas, criadas, ou com uma boa dose de photoshop. Mas não, isto são imagens aéreas tiradas por vários fotógrafos de todo o Mundo. Inacreditável, num bird-eye perspective, usufruam: 

1. Barcelona


2. Central Park, Nova Iorque


3. Inglaterra, Maze at Longleat

4. Cidade do México (assustador)

5. Deserto da Namibia

6. Chicago

7. Campos de Túlipa, Holanda

8. Nova Caledónia (Oceania) 

9. Maldivas

10. Pirâmides de Giza, Egipto

11. Vietname

12. Marina Bay, Dubai

13. Cidade Maravilhosa aka Rio de Janeiro

14. Pomerânia, Polónia

15. Campos de arroz, China



segunda-feira, 16 de dezembro de 2013

Uma boa EPidemia

Andava mortinha para escrever sobre isto. É um assunto que dá sempre pano para mangas porque das duas três, ou se percebe do assunto e cada um tem a sua opinião pessoal ou então não estão nem pouco para aí virados e não querem nem pretendem saber. 
Bom, cada um de nós tem a sua personalidade e carácter. Uns são mais tímidos, outros mais extrovertidos; uns mais conservadores e outros mais excêntricos. Respeito muito a individualidade de cada um. Não que às vezes não teça comentários sobre uma particularidade ou outra, mas sinceramente, se fosse escolher os livros só pela capa então estaria a colocar os grandes clássicos de lado e isso devia dar direito a prisão. O conteúdo importa. 
Assim como cada um tem a sua identidade, cada um de nós tem os seus gostos, os seus passatempos e os seus vícios. Hoje venho falar de algo em particular, a música
Sou talvez, senão verdadeiramente, a pessoa que conheço com o gosto musical mais ecléctico de sempre. Não sei porquê, mas eu funciono consoante o meu estado de espírito. Ontem estava a pensar qual seria a banda sonora da minha vida e cheguei à conclusão que não tenho porque cada dia tenho uma "orquestra" diferente. Do rock ao kizomba, passando por um soul-jazz ou blues, chegando ao fado e ao kuduro. (Estou a sentir franzires de testa do outro lado e consciências a pensar: “Esta miúda não bate bem”.) Não vivo sem música mas não sou nenhuma expert. O ritmo e as letras que me cativam, por cá ficam e vão passando na playlist vezes sem conta, dependendo da disposição do dia.
Mas, indo directa ao assunto, não vivo sem ritmo e poesia e desde sempre que ouço rap. O rap faz parte da cultura hiphop e cá em Portugal ele está vivo e recomenda-se! Apesar de ter estado, na minha opinião, algum tempo desligado da corrente, desde o último ano que voltou com toda a força. Desde os senhores que “criaram” o movimento e são referências, até às mais recentes e boas surpresas temos nomes como Valete, Sam the Kid, Xeg, Regula, NBC, Black Mastah, Dealema, Scratch, Capicua, Carlao, Mind da Gap, Bob da Rage, Dillaz, Mundo, Tekilla, Pofo... (não teve ordem de preferência e sei que não está aqui nem metade do que devia). O que me leva a gostar de rap é a dureza e franqueza das palavras. Não que isto com outros estilos musicais não aconteça, mas o rap coloca ritmo numa poesia. É liberdade de expressão, sem pudores e sem medo da repressão. É escrever como se fala, como se sonha e como se pensa. É ler entre as entrelinhas, como se de um poema de Fernando Pessoa se tratasse. Tenho acompanhado os últimos lançamentos e tive uma grande surpresa quando comprei o último álbum do NBC.

Já o oiço desde que começou nos Filhos D’1 Deus Menor e apesar de sempre ligado ao rap português, nunca tive nenhuma opinião formada sobre ele. Curiosa, decidi comprar o novo EP Epidemia, através do iTunes e assim que ouvi, senti uma lufada de ar fresco nos meus ouvidos.
Numa mistura de vários estilos musicais, o rap está obviamente presente mas de uma forma completamente diferente daquela que estamos, ou pelo menos estou, acostumada a ouvir. Talvez o descreva como um rap adulto e maturo que está longe do “pussy-money-weed” que os miúdos de hoje em dia adoram. Não digo que um roça-roça do Regula não tenha graça, mas prefiro um Berço d’Ouro. Para mim há por aí “Pérolas” que “Não percebem o Hip Hop” e não gosto mesmo nada de Bruxa(s). Mais uma vez, ligo muito ao conteúdo e hoje em dia sinto que o pessoal lança sons porque sim, porque lhes apetece. O que lhes interessa é serem falados, nem que tenham que fazer um featuring com o Snoop Dog, Whiz Khalifa, ou até mesmo.........a Ágata (quem pode, pode).



Adiante, para mim Epidemia é um recital de poesia dentro do rap com ideias e linhas de pensamento que agradavelmente me surpreenderam. Inesperado e disruptivo, é de se tirar o chapéu! 

Para ouvir, aqui:
 



domingo, 1 de dezembro de 2013

Lazy Sunday


Achei inspirador para todas nós que hoje, Domingo, vamos ficar debaixo das mantas a ver televisão, séries ou a ler. Ou então, como eu, com 5h de sono, vão passar o dia fora de casa ao frio para fazer trabalhos de faculdade ou para estudar.
PS: Prometo que o próximo post não vai ser a um Domingo.
Have a nice day!

domingo, 10 de novembro de 2013

Sunday sweet Sunday

Domingo, o eterno dolce far niente. O dia do chá, do café, do lanche, do edredon, das séries, dos filmes, das leituras. Aqui vão algumas sugestões para o que fazer num dia de Domingo.

 




Onde lanchar? 
- Choupana Caffe  Avenida da República, 25 A. 21 357 0140. Seg-Dom 07.00-20.00
- O Careca (quanto mais cedo for, maior a possibilidade de conseguir ainda um croissant acabado de sair) 
Rua Duarte Pacheco Pereira 11D, 1400-139 Lisboa
- O Bolo da Marta   Livraria Ler Devagar, Lx Factory

O que ler?
- As Vinhas da Ira, John Steinbeck
- O Admirável Mundo Novo, Aldous Huxley

O que ver?
- Ponto de Mira
- La Vita È Bella



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